Na capital mineira, prejuízos para o erário poderão atingir R$ milhões, por danos morais e pedidos de ressarcimento financeiro. Será este o mesmo destino de Curitiba, que opera com a mesma empresa e os mesmos falidos radares de BH?
Por muito menos do que isso – o caso dos radares em Curitiba, com contratação de empresa sob suspeita – o ex-presidente Collor perdeu a Presidência. O “rolo” dele foi ter aceitado uma Fiat Alba, como “regalito” e não ter explicado direito obras na chamada Casa da Dinda.
Pois o prefeito Rafael Valdomiro Greca de Macedo – e o entourage que o cerca, onde quem manda é uma engenheira, na Setran, particularmente -,está com um macro problema pela frente, adianta Aroldo Murá. Coisa de R$ milhões além de a possibilidade de ter de enfrentar um incontornável problema político e jurídico, envolvendo, no mínimo, má gesto pública. Com prejuízos para o erário. Tudo por conta dos radares e sua fabricante, a Perkons, que os explora.
Os nossos também estariam com as mesmas “falhas”, inadmissíveis, como os de Belo Horizonte? Entenda: a empresa daqui é a mesma que forneceu e explora os radares de Belo Horizonte, cuja Prefeitura teve de desligar 11 aparelhos por mau funcionamento; e que agora se defronta com a ameaça de processo por parte de motoristas que pagaram multas milionárias (R$ milhões), em função da incúria da operadora do sistema de vigilância do trânsito da cidade.
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