Praias de água doce do Lago de Itaipu estão próprias para banho

WhatsApp
Facebook
Vista do Terminal Jacutinga em Itaipulândia em dia de muito calor (Foto: Cabeza News)

As praias de água doce no lado brasileiro da orla do Lago de Itaipu estão próprias para o banho na temporada de verão, que teve início esta semana

A informação consta do primeiro boletim de balneabilidade da temporada de verão 2023/2024, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Água e Terra (IAT).

O estudo inclui as prainhas, como são conhecidas, de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Santa Helena, Entre Rios do Oeste e Marechal Cândido Rondon.

PERIODICIDADE – Os boletins de balneabilidade são disponibilizados toda sexta-feira pelo IAT, durante a temporada de verão, período em que há maior fluxo de usuários nos locais monitorados. As amostras de água são coletadas nas segundas-feiras e analisadas durante a semana no laboratório do instituto, em Curitiba.

Leia também

Ao longo desta temporada de verão, serão emitidos oito boletins, até o dia 9 de fevereiro de 2023, na semana do Carnaval. A ação é parte do projeto do Governo do Estado Verão Maior Paraná para a temporada de verão.

O monitoramento das águas verifica se há contaminação por esgoto sanitário clandestino e indica a possibilidade de uso dos espaços públicos para atividades de lazer, como natação, mergulho e esqui.

Para isso, utiliza-se o indicador Escherichia coli, uma bactéria existente no intestino dos seres humanos e dos animais de sangue quente. Quanto maior o número dessa bactéria na água, maior será a quantidade de esgoto e, consequentemente, maior a probabilidade da existência de organismos patogênicos (causadores de doenças).

Vista da prainha de Santa Terezinha de Itaipu ao entardecer (Foto: Ronildo Pimentel/Cabeza News)

As doenças mais comuns são gastroenterite, diarreia, doenças de pele e infecções nos olhos, ouvidos e garganta. Outras mais graves também podem ser transmitidas por meio da água, como hepatite A, cólera e febre tifoide.

A avaliação é feita seguindo determinações da Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) nº 274/2000.

Mais notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *