A proximidade entre apoiadores e manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em algumas capitais, durante os atos previstos para esta terça-feira, no feriado de 7 de setembro, dia da Independência, preocupa as autoridades quanto à segurança dos participantes. Em Brasília, três quilômetros separam os dois atos; já em São Paulo, serão quatro quilômetros entre um protesto e outro.
Apoiadores do presidente costumam defender pautas antidemocráticas, como o fechamento do STF (Supremo Tribunal Federal) e intervenção militar. Desta vez, não deve ser diferente, mas com um agravante que também virou aflição para governadores, principalmente João Doria (PSDB), em São Paulo: a possibilidade de pessoas irem armadas à avenida Paulista, onde está marcado o ato bolsonarista.
Doria alertou outros governadores para esse cenário, que ele caracterizou como “gravíssimo”. A adesão de policiais militares de folga e da reserva ao ato preocupa a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, que montou um “esquema especial de segurança” para os atos.,
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