Desde sábado (21), turistas enfrentam longas filas por causa do novo procedimento da PF para entrar e sair do país
Na reunião nessa segunda-feira (23) entre a Polícia Federal e representantes do setor de turismo de Foz do Iguaçu, foram apresentados todos os questionamentos sobre os problemas que os turistas estão enfrentando desde o último sábado (21), para cruzar a fronteira com a Argentina. De acordo com a lei, todos os viajantes devem apresentar e fazer o procedimento migratório. As reclamações da fila foram levantadas pelo Cabeza News na sexta-feira, 20.
O acordo que permitia apresentar o Termo de Responsabilidade assinado pelo Guia de Turismo e ter a lista de passageiros, também assinada e carimbada pelo órgão competente, não está mais disponível. Com isso, todos os turistas são obrigados a fazer o trâmite, um por um.
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O presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), Paulo Angeli, voltou a dizer que ninguém é contra o controle e fiscalização. “O problema está na falta de estrutura para o atendimento. Isso ficou claro desde sábado”. Como o prédio é de responsabilidade da Receita Federal, também falamos com o delegado Paulo Bini. Ele disse que novas aduanas estão em construção, com previsão para o fim das obras em um ano e meio. “Nenhum investimento será feito em um prédio que será abandonado. Seria desperdício de verba pública. Somente as manutenções”.
Paulo Angeli disse ainda, que o delegado da Polícia Federal, Marco Smith, confirmou que já tem um contrato assinado e que nos próximos dias haverá um reforço na equipe que vai atender no Posto de Migração. O que vinha sendo feito, era uma facilidade, justamente por causa da falta de pessoal.
Para agilizar o atendimento, pode ser utilizado o formulário de pré-registro migratório on-line, disponível, desde março, no site da Polícia Federal para viajantes brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e uruguaios, exceto para a saída de menores brasileiros do país.
O presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), Paulo Angeli, voltou a dizer que ninguém é contra o controle e fiscalização. “O problema está na falta de estrutura para o atendimento. Isso ficou claro desde sábado”. Como o prédio é de responsabilidade da Receita Federal, também falamos com o delegado Paulo Bini. Ele disse que novas aduanas estão em construção, com previsão para o fim das obras em um ano e meio. “Nenhum investimento será feito em um prédio que será abandonado. Seria desperdício de verba pública. Somente as manutenções”.
Paulo Angeli disse ainda, que o delegado da Polícia Federal, Marco Smith, confirmou que já tem um contrato assinado e que nos próximos dias haverá um reforço na equipe que vai atender no Posto de Migração. O que vinha sendo feito, era uma facilidade, justamente por causa da falta de pessoal.
Para agilizar o atendimento, pode ser utilizado o formulário de pré-registro migratório on-line, disponível, desde março, no site da Polícia Federal para viajantes brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e uruguaios, exceto para a saída de menores brasileiros do país.