Representantes da Justiça Federal do Paraná conhecem Sistema de Biodigestão de Foz do Iguaçu

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Grupo conheceu o Programa Municipal de Gestão de Resíduos e estabeleceu parcerias com o município para o fortalecimento das políticas ambientais

A Secretaria de Meio Ambiente recebeu nesta quinta-feira (23) a visita de integrantes do grupo do PLS – Plano de Logística Sustentável da Justiça Federal do Paraná, da subseção de Maringá, Juiz Dr. Anderson Furlan Freire da Silva e Sr. Newton Cesar Feltrim Aquotti, interessados em conhecer o Programa Municipal de Gestão de Resíduos, em especial o sistema de biodigestores.

Acompanhados da coordenadora do programa de Coleta Seletiva, Rosani Borba, a equipe foi recebida na Unidade de Valorização de Recicláveis (UVR) Graciela Mara Barbosa, na Vila Portes, onde puderam conversar com os catadores e entender o funcionamento da coleta seletiva e também do biodigestor, instalado na unidade.

Em seguida visitaram o Centro de Educação Ambiental do Iguaçu – CEAI, na região central, onde foram recebidos pela coordenadora da Educação Municipal Roseli Barquez, e conheceram os programas de educação ambiental desenvolvidos para a gestão de resíduos.

Para a secretária da pasta, Ângela Meira, “a visita representa o reconhecimento da política de gestão de resíduos implementada no Município e, sobretudo a possibilidade em estabelecer parcerias para ampliar o que vem sendo feito, de modo a fortalecer e enraizar cada vez mais a sustentabilidade socioambiental”.

Os visitantes levaram biofertilizantes produzidos no biodigestor e demandas de projetos para apoiar a gestão de resíduos do município, os quais serão estudados e alinhados nos próximos dias entre as equipes.

Biodigestores

Foz do Iguaçu é a primeira cidade do estado a implantar um projeto de biodigestores em prédios públicos. Já são 30 unidades instaladas em 10 Cmeis, 10 escolas, 6 Unidades de Valorização de Recicláveis (UVRs), 1 no Centro de Educação Ambiental (CEAI), no Horto Municipal e 2 no Bubas. Ainda este ano, serão 100 equipamentos instalados, tendo como resultado economia e preservação do meio ambiente.

“Promover a implantação da tecnologia de biodigestão em ambientes da administração pública e da comunidade em geral, é unir o avanço tecnológico e o gerenciamento de resíduos orgânicos a temas como educação, saúde, economia, desenvolvimento social e meio ambiente, além de atender a 13, dos 17 ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Agenda 2030 da ONU”, destacou Rosani Borba.

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