Restaurante popular em Foz do Iguaçu vai oferecer comida boa e barata, diz Zé Elias

Foz do Iguaçu deve ter unidades de restaurante popular como já acontece em municípios do Paraná, afirma o pré-candidato
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Foto: Divulgação/ Assessoria

O pré-candidato a prefeito Zé Elias Castro Gomes (União) disse nesta quinta-feira, 11, que Foz do Iguaçu deve ter unidades de restaurante popular como já acontece em municípios do Paraná: Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Toledo, Pato Branco (em construção) e Campo Mourão (construção autorizada).

“Essa realidade já está presente em cidades que contam com um restaurante popular. É o caso de Curitiba, que oferece almoço a R$ 3 em cinco endereços diferentes, já Cascavel tem três unidades com refeições bem acessíveis”, disse.

“Em regiões de pontos estratégicos, Foz do Iguaçu pode comportar os restaurantes populares, além de cozinhas comunitárias, e oferecer comida boa, barata e de qualidade nutricional”, completa Zé Elias ao destacar que os governos estadual e federal têm programas específicos para construção das unidades e apoio à produção de comida, atendendo também setores como a agricultura familiar, cooperativas de produtores e a agroecologia.

No Brasil, já são mais de 130 restaurantes populares – no Paraná são 25 unidades – oferecendo alimentação de qualidade por valores acessíveis à população de baixa renda ou em condições de vulnerabilidade. Todos estão instalados em municípios com mais de 80 mil habitantes (100 mil no programa federal).

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“Foz tem não apenas o contingente populacional necessário, como também um número bastante significativo de pessoas em situação financeira extremamente desfavorável, basta dizer que um terço dos iguaçuenses dependem do Bolsa Família”.

“Está mais do que na hora de mobilizarmos para implementar uma unidade do restaurante popular, até como projeto piloto, de qualidade e que possa atender às necessidades de quem mais precisa”, destaca o pré-candidato.

Como funciona

Geralmente, o restaurante popular oferece refeições para idosos, trabalhadores, estudantes, aposentados, moradores de rua, desempregados, ambulantes, famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social.

Pelo projeto técnico da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, a prefeitura deve firmar parcerias com universidades para oferecer cursos no mesmo espaço, como orientações sobre alimentação saudável, oficinas sobre o consumo consciente de sal e açúcar e capacitação de boas práticas para manipulação dos alimentos.

No programa federal, os Municípios podem solicitar apoio financeiro ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) ao diagnosticarem a necessidade de implantação ou modernização de restaurantes populares. O MDS apoia, por meio da publicação de editais de seleção pública ou indicação de emendas parlamentares.

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