Secretário de Assistência Social de Foz contribui com equipe do governo de transição

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Elias Sousa de Oliveira, que também é presidente do Congemas, participou de discussões do grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome

O secretário de Assistência Social de Foz do Iguaçu e presidente do Colegiado Nacional de Gestores da Assistência Social (Congemas), Elias Sousa de Oliveira, participa das discussões do grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome da equipe de transição do governo federal.

Elias participou de encontros, na última semana, em Brasília, com representantes de instituições como o Conselho Nacional de Assistência Social; Fórum Nacional de Usuários do Sistema Único de Assistência Social, do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Assistência Social e do Colegiado Nacional de Gestores da Assistência Social; e também com as ex-ministras Tereza Campello e Márcia Lopes, e a senadora Simone Tebet, que preside o grupo do governo de transição.

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De acordo com o secretário de Assistência Social de Foz do Iguaçu, em um primeiro encontro foi elaborado um documento entre os representantes das instituições da área – que envolvem gestores, trabalhadores e usuários do SUAS -, que cria a Coalisão Nacional em Defesa do Ministério de Assistência Social.

“Esse documento foi entregue ao GT de Desenvolvimento Social e Combate à Fome”, conta Elias. Nessa reunião, as ex-ministras apresentaram um panorama do que foi repassado pelo Ministério da Cidadania em relação às atuais políticas de assistência social e deram oportunidade para que os representantes da área fizessem seus apontamentos sobre questões que não constavam no relatório.

Entre elas, de acordo com Elias, está a atribuição aos municípios de fazer o processo de averiguação de 5 a 8 milhões de famílias compostas apenas por uma pessoa (unipessoais) que recebem o Bolsa Família, por meio de visitas domiciliares, até fevereiro de 2023. “A senadora Simone Tebet se mostrou solidária e entendeu que essa responsabilidade, com tempo tão curto, não pode recair sobre os municípios, que hoje respondem por aproximadamente 90% do que é investido em políticas de assistência social”, comentou o secretário.

Elias também participou de uma plenária com cerca de 600 participantes, entre trabalhadores e usuários do SUAS e organizações da sociedade civil, que puderam ouvir um panorama do grupo técnico sobre o processo de transição. “Foi muito exitoso, uma vez que, de forma democrática e participativa, foram ouvidas as áreas que intervêm no cotidiano, para que os representantes tenham de fato a realidade do que está acontecendo tanto com os trabalhadores como com a população atendida”, ressaltou o secretário.

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