A licitação pública que permitiu a instalação de lâmpadas de LED nas ruas de Foz do Iguaçu está envolta em polêmicas e em troca de acusações.
Na última semana, investigações derivadas de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), feita em maio de 2019, pela Câmara Municipal de Vereadores, resultou em duas grandes operações coordenadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Polícia Civil.
Na primeira operação, batizada de “Luz Oculta” foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Foz, Cascavel, Ponta Grossa, Curitiba, Fazenda Rio Grande e Balneário Camboriú (SC). Diversos documentos foram recolhidos e encaminhados para análise. O objetivo é apurar supostas fraudes na iluminação pública.
A segunda operação, denominada “Iscariotes”, teve como alvos o ex-vereador de Foz, Marcelinho Moura, e um empresário que atuou como assessor do parlamentar. Ambos são suspeitos de estarem envolvidos em um esquema de extorsão com a empresa Energepar, que foi responsável pela instalação da iluminação de LED no município.
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