TUMULTO FEST 2023: Cólera e Tumulto celebram marco no punk rock iguaçuense

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Cólera volta aos palcos brasileiros após uma bem-sucedida turnê pela Europa | Foto: Divulgação

A edição de 2023 do Tumulto Fest, marcado para o próximo dia 14 de outubro (sábado), está prestes a invadir Foz do Iguaçu com uma explosão de punk rock com os pioneiros do Cólera e a banda iguaçuense Tumulto, organizadora do evento que ocorre na Casa Urbana, no Jardim Santa Rosa. A ocasião também marca o retorno da icônica banda paulistana, atualmente formada por Wendel Barros (vocal), Fabio Belluci (guitarra), Val Pinheiro (baixo) e Pierre Pozzi (bateria), aos palcos brasileiros após uma bem-sucedida turnê pela Europa.

Já o Tumulto, que conta com Germano Duarte (vocal e guitarra), Rafael Feldman (baixo) e Márcio Duarte (bateria), foi formado em Foz do Iguaçu em 1991 e estreou com o split “Conflitos Sociais” (com Morthal), lançado em 1993.

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Considerado o primeiro disco gravado por bandas do underground iguaçuense, teve a produção do saudoso Redson Pozi, fundador do Cólera e uma das figuras de destaque na contracultura nacional. O Tumulto já promoveu sete edições do Tumulto Fest, de 2014 a 2022, para lançar novidades e promover a cena underground local. Além do grande show no dia 14 de outubro, o Tumulto Fest 2023 oferecerá uma programação repleta de atividades.

Confira a programação completa:

Dia 12/10 às 15h – Oficina para crianças com deficiência e crianças autistas no Shopping Catuaí Palladium (gratuita).

Dia 13/10 às 15h – Formação para professores em Práticas Pedagógicas na Educação Inclusiva, no auditório do SESC Foz do Iguaçu. Será emitido certificado pela Faculdade Latino Americana UNILA (gratuito).

Dia 13/10 às 19h – Palestra com o tema “Práticas Pedagógicas na Educação Inclusiva”, aberta ao público no auditório do SESC Foz do Iguaçu.

Dia 14/10 – Show do Tumulto celebrando os 30 anos do LP-Split “Conflitos Sociais” e encerramento com a apresentação da banda Cólera (ingressos serão cobrados).

“A ideia de fazer o Tumulto Fest com essas ações sociais é que percebemos a necessidade da sociedade perceber e conhecer a realidade principalmente das crianças com deficiência e crianças autistas. Eu sou um adulto com deficiência e percebo a dificuldade diariamente pela falta e muitas vezes a falta de empatia da sociedade. No caso do autismo, em 2021 descobri que meu filho Luan é autista, comecei a conhecer esse mundo e percebi os mesmo problemas. Então, achamos que com o Tumulto conseguimos fazer mais por essas pessoas”, comentou o baterista e idealizador Marcio Duarte.

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