Com uma declaração “escrita em português” (as línguas oficiais no Paraguai são o espanhol e o guarani), a Universidade Central do Paraguai (UCP) reagiu, tentando refutar as publicações do La Clave, a respeito dos dados fornecidos por fontes da Antinarcotics Intelligence, o que teria revelado uma suposta cumplicidade da instituição com o crime organizado brasileiro.
Em uma “declaração” sem assinatura de responsável, a UCP não esclarece as publicações, mas acaba por reconhecer que o suposto líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Weslley Neres Dos Santos, também conhecido como Baby, Baby ou Bebezão, frequentou a instituição.
A universidade, que atua em no território paraguaio, é administrada pelo brasileiro Aparecido Karlos Bernardo que, segundo o La Clave, estaria vinculado a atos de pistoleiros em Pedro Juan Caballero, cidade vizinha à Ponta Porã (Brasil).
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