O procurador de plantão anunciou que o segurança será indiciado por homicídio doloso e também pedirá prisão preventiva pelo homicídio produzido por tiro de espingarda que pôs fim à vida do camelô. Ele adiantou que não pode ser considerado defesa legítima, uma vez que o agora falecido estava desarmado.
O caso, neste sábado (1º de outubro), ocorreu em Pedro Juan Caballero, na fronteira terrestre entre Brasil e Paraguai na região de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. A fiscal de plantão, Katia Estela Uemura, falou sobre o caso de um segurança de uma casa de câmbio que matou a tiros um vendedor ambulante.
Uma câmera CCTV registrou a hora do incidente. Fabián Fernando Franco Arar (31) chegou dando um soco no guarda na altura da cabeça, este reagiu e após uma briga com sua arma regulamentar, uma espingarda calibre 12, disparou um tiro que acabou matando o jovem.
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