Moro entre os melhores da Justiça. Artigo de Fábio Aguayo

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Quando 1º de janeiro de 2020 chegar, o nome do ministro Sérgio Moro já estará na história como um dos mais renomados a comandar a Justiça do país. A atuação do ilustre paranaense se iguala a de outros celebres brasileiros que passaram pela cadeira. No Dia Nacional da Justiça (6 de dezembro), nada melhor que destacar a atuação de quem sempre buscou o bem comum.

O legado de Sérgio Moro será lembrado especialmente pelo combate à corrupção comandando a Força Tarefa da Operação Lava Jato da Polícia Federal, em Curitiba. O ministro tem uma larga carreira na magistratura e competência para empenhar no desenvolvimento do Brasil.

A cadeira da Justiça, já teve como titulares o escritor José de Alencar, autor de romances como Iracema e Senhora e destaque na luta abolicionista contra escravidão. Também outras celebridades como Rui Barbosa, Campos Sales, o “pai” do código civil e Osvaldo Aranha, indicado ao prêmio Nobel.

Todos dignificaram a tradição do diálogo e bom senso, visando o bem maior, o cidadão. Moro demonstra estar em sintonia com aquilo que o cargo exige, alvo de opositores e contestadores, mantém o equilíbrio e bom senso para enfrentar questões nunca combatidas em gestões anteriores.

O ministro tem as melhores condições para enfrentar o crescimento e a consolidação de facções criminosas, sempre negadas ou subestimadas por autoridades estaduais e federais. Aliás, um enfrentamento que está presente e ganha reforço nas gestão de João Dória, em São Paulo, e Bolsonaro no Brasil.

Estas atitudes vem contribuindo para a queda nos índices de criminalidade. Nosso ministro tem como grande desafio aprovar no Congresso Nacional o pacote Anticrime. Trata-se de um conjunto de leis que elevará o Brasil como país sério, que não tolera mais que crimes pequenos, médios e grandes sejam tratados como normais.

O reconhecimento de Moro não será nesta década que termina e nem na que inicia, mas sim nas próximas que virão. Os enfrentamentos que estão ocorrendo hoje, contra o crime organizado nas fronteiras e cidades mais violentas, são verdadeiros laboratórios para o futuro.

A sociedade brasileira há muito anseia por programas e ações nos grandes centros do país como Rio de Janeiro, Fortaleza, Manaus, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo. Estas atitudes estão indiretamente contagiando o setor do turismo, segmento que sempre sofreu pelas campanhas negativas no exterior, fato que impôs uma estagnação histórica de menos de seis milhões de visitantes estrangeiros ao ano.

As medidas, atitudes e ações de Moro, em conjunto com o Ministério da Economia, irão refletir já a partir de 2020 em setores econômicos estratégicos. Precisamos atuar juntos e contribuir para reverter o quadro de desemprego, que acaba jogando os brasileiros na clandestinidade e informalidade.

Fabio Aguayo é presidente da Abrabar/SindiAbrabar, vice-presidente da Feturismo e diretor nacional CNTur.

Foto: Eduardo Matysiak/Futura Press

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  • Não sei onde o autor do texto foi buscar tanta mentira para ilustrar o que escreveu.
    Dá-me a impressão de ter sido escrito por alguém, que por morar em alguma galáxia distante, não tem acompanhado os acontecimentos políticos do nosso modesto planeta, e, por este motivo, ainda não descobriu em que lata de lixo da história já encontra-se arquivado esse cidadão que mente, condena inocentes, pisa constituição e prática todo tipo de crimes, sempre em nome da “lei,” da ordem, do capital e da política, envergonhando a nação e a toga que veste.

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