A proposta é conectar o público brasileiro à Foz do Iguaçu, que só em 2024 atraiu 1,9 milhão de visitantes de mais de 160 nacionalidades. O Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as Cataratas do Iguaçu — Patrimônio Natural da Humanidade —, é o palco escolhido para quadros como o “Sobe o Som”, em que os participantes tentam adivinhar músicas a partir de poucos acordes tocados pela banda Lúcio Mauro e Filhos.
Para o apresentador Marcos Mion, gravar em Foz do Iguaçu tem sido uma experiência especial. “Aqui é um paraíso. Acho que temos o palco mais bonito do programa. Montamos uma estrutura para receber artistas e celebrar essa mistura que fazemos no Caldeirão, levando o Brasil para dentro do programa e o programa para dentro do Brasil”, destacou.
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A direção do programa também reforça o objetivo de valorizar a diversidade cultural brasileira. “Estar fora do estúdio nos permite viver de perto as diferentes realidades do país, que é imenso em riquezas. Foz do Iguaçu oferece uma beleza extraordinária. Mostrar isso na televisão é uma forma de fazer o público conhecer e se encantar com o Brasil”, afirmou o diretor artístico Geninho Simonetti.
A realização do programa na cidade contou com apoio da associação Visit Iguassu e da Secretaria Municipal de Turismo. A gerente de produção, Tatynne Lauria, destacou o esforço envolvido na operação. “Gravar fora do estúdio exige planejamento, adaptação e uma rede de parceiros locais. A expectativa é que tudo isso se reflita na tela e encante o público”, disse.
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