Curitiba pode ter a eleição mais acirrada da história. Veja esta e mais na CabezaNEWS

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Mais acirrada Informa o Blog do Tupan que, faltando dez meses para a eleição de quatro de outubro de 2020, Curitiba se prepara para entrar em um período de disputa de voto jamais sonhado na história. Hoje, a cidade tem 38 pré-candidatos à prefeitura, o que projeta entre 10 a 18 candidaturas para a sucessão do prefeito Rafael Greca (DEM).

Acirrada II Entre os nomes prováveis aparecem Ney Leprevost (PSD), Fernando Francischini (PSL), João Arruda (MDB), Gustavo Fruet (PDT), Eduardo Pimentel (PSDB), Oriovisto Guimarães (Pode), Oggier Buchi (APB), Luciano Ducci (PSB), Paulo Martins (PSC), Renato Mocelin (PV), Maria Victoria (PP), Jorge Bernardi (Rede), Marisa Lobo (Avante), Professor Claudino (PSOL), Camila Lanes (PCdoB), Thiago Chamulera (Patri). Cristiane Yared (PR), Zé Boni (PTC) e João Guilherme Moraes de Oliveira (Novo).

Sem semáforos Aliás, O MDB começou 2020 colocando em debate um dos temas que deve polarizar as eleições de outubro: a mobilidade urbana. No caso de Curitiba, o ponto nevrálgico citado é a Linha Verde, uma das principais vias que corta a cidade de norte a sul e que ainda não está concluída.

Semáforos II “É preciso reunificar Curitiba, dividida artificialmente pela Linha Verde”, diz o arquiteto e urbanista Luiz Forte Netto, coordenador do plano de governo emedebista. O partido, segundo o presidente estadual, João Arruda, fará uma live na próxima para detalhar a proposta.

Só registrada A partir de 1º de janeiro está proibida a divulgação de pesquisa de intenções de voto sobre as eleições de outubro deste ano, sem o devido registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A regra vale para todo ano eleitoral no país.

Resolução Já está vigor a norma do TSE que trata da propaganda eleitoral, da utilização e geração do horário eleitoral gratuito e das condutas ilícitas em campanha eleitoral. O texto definitivo da Resolução nº 23.610/2019 foi publicado na edição de sexta (27 de dezembro) do Diário de Justiça Eletrônico do TSE.

Na ACP O empresário do ramo joalheiro Camilo Turmina iniciou ontem (02) sua gestão como presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP). Turmina substitui o empresário Gláucio Geara.

Oportunidade A United Nations Population Fund (UNFPA), ligada a ONU, procura técnico de Comunicação para desenvolver atividades num projeto que trata sobre a Gravidez Precoce na Adolescência (GPA) em Foz do Iguaçu. A vaga está direcionada a pessoas com graduação na área da comunicação (jornalismo, publicidade, rádio/tv, etc) e possui remuneração mensal de R$ 3,9 mil e contrato por quatro meses. Veja como participar no site www.brazil.unfpa.org.

Ronildo Pimentel
Editor

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  • Gostaria de ver tratamento igual para todos os candidatos. Senhores, entendam: As pessoas não aceitam mais os velhos políticos. Mostrem e divulguem as ideias dos novos candidatos e ganhem o público. Inclusiva para que pessoas sem ideias sejam desmascaradas.

    Precisamos de políticos que tenham boas ideias e capacidade de colocar em prática estas boas ideias. Há gente sendo eleita que possui a mesma foto bonita desde vinte anos atrás e nós nem sabemos se sabem ler um texto de dez páginas e nos explicar ao final o que leram. Ou se sabem escrever um artigo com começo, meio e fim. Parece que são de papel. São vazios e voam para a direção que o vento mais forte soprar. Prestem atenção e vão chegar a esta exata conclusão.

    Minha impressão é a de que estamos indo muito mal na gestão da cidade. Existe excesso de política social e isto se reflete em nos tornarmos um imã de atração de pessoas carentes. Este é o real motivo de haver, em todo sinal de trânsito, indivíduos pedindo esmola; alguns fortes e saudáveis, aliás. É desumano atrair gente simples e pessoas carentes para cá, apenas com o objetivo de se ganhar mais eleitores. Porque, se nosso clima é extremamente ruim para quem não possui casa ainda, por que atrair pessoas assim através de propaganda? Se queremos atrair pessoas, então façamos a atração de pessoas qualificadas e com formação, através de projetos que incentivem o trabalho de melhor nível como centrais de start ups. Devemos incentivar novas tecnologias, não novos programas sociais. Precisamos atrair riqueza, não apenas votantes cativos.

    Mas isto não ganha voto, vocês dirão. Mas um político deve fazer apenas o que ganha voto? Será?

    A função da imprensa é dar espaço para aquilo que vale a pena ganhar espaço. Prestem atenção. As manifestações feitas por milhares e milhares de pessoas, tanto para tirar Dilma quanto para eleger Bolsonaro, dizem a mesma coisa: a população não quer mais políticos ruins. Nem desonestos.

    Luiz Henrique Maleski, engenheiro, Curitiba

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