Audiência pública da Assembleia discute evolução do tratamento do diabetes

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A Assembleia Legislativa do Paraná promove nesta quarta-feira, 29, uma audiência pública para debater a importância do monitoramento e a evolução do tratamento da diabetes. A proposição da discussão é dos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD) e Alexandre Curi (PSD), primeiro-secretário do legislativo. O encontro será realizado a partir das 14h30, no Plenarinho do Poder Legislativo, com a presença de outros deputados.

“Mais de 10% da população brasileira convive com a diabetes e este é um tema de saúde pública que precisa ser debatido com frequência para que possamos avançar no diagnóstico, no tratamento e no monitoramento da doença”, afirmou Romanelli. “Esta audiência reúne algumas das pessoas com maior conhecimento sobre o diabetes no Paraná”.

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Romanelli deve apresentar nas próximas sessões do Poder Legislativo um projeto de lei que institui o Programa de Monitoramento Digital Contínuo de Glicemia no Estado do Paraná. Uma das medidas da proposta é o fornecimento de aparelho digital de medição e sensor de controle glicêmico para os pacientes com idade entre quatro e 17 anos com Diabetes Mellitus (tipo 1 e 2).

Na audiência pública haverá apresentações de Oswaldo Avelino da Silva, presidente da Associação Paraense do Diabético, do médico Mauro Scharf Pinto, que é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Fundador e Pesquisador Clínico do Centro de Diabetes Curitiba e chefe do Serviço se Endocrinologia Pediátrica do Hospital Nossa Senhora das Graças, e da médica endocrinologista Rosangela Reia, mestre em Medicina Interna pela UFPR e coordenadora da Unidade de Diabetes do Hospital de Clínicas (HC).

Também haverá depoimentos de Carolina Lima, que é coordenadora do departamento de convivência do diabético tipo 01 e seus cuidadores na Associação Paranaense do Diabético Juvenil, que vai tratar da jornada de mães de crianças e adolescentes com diabetes, e de Pollyanna Rodrigues Gondin, que é professora universitária, mestre em economia, doutora em políticas públicas e diabética há 23 anos e usuária do sensor de glicemia.

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