A pedido do Ministério Público do Paraná, a Justiça determinou nesta segunda-feira, 8 de agosto, a abertura de inquérito policial para apurar eventual prática do crime de fraude processual
A Justiça do Paraná determinou, nesta segunda-feira (8), a abertura de um inquérito policial para apurar se imagens das câmeras de monitoramento foram apagadas após o crime que terminou com a morte do petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, em julho.
De acordo com as autoridades, será investigado se houve o crime de fraude processual, informa O Sul.
“A pedido do Ministério Público do Paraná, a Justiça determinou nesta segunda-feira, 8 de agosto, a abertura de inquérito policial para apurar eventual prática do crime de fraude processual relacionada à informação sobre possível limpeza de registros de acesso às imagens de câmeras de segurança na data do crime.”
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Arruda era filiado ao PT, tesoureiro e foi candidato a vice-prefeito de Foz do Iguaçu em 2020. De acordo com boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, ele foi morto a tiros durante sua festa de aniversário de 50 anos por Jorge José da Rocha Guaranho, agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).
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