Ney Patrício projeta candidatura à Câmara de Foz do Iguaçu; MDB articula filiações. Na CabezaNEWS

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Nas urnas O secretário da Fazenda de Foz do Iguaçu, Ney Patrício, disse à coluna que está muito próximo da definição para concorrer a um novo mandato na Câmara de Vereadores. “Estamos avaliando todas as variantes, a oportunidade é boa em função do nosso trabalho no governo Chico Brasileiro (PSD). Para o eleitor, será mais uma opção de quem tem algo a ofertar (no legislativo)”, ressaltou.

Urnas II Ney Patrício (PSD) é contador e advogado e já foi vereador, ocupando a presidência da Câmara de Foz na período de 2003 a 2004. Se quiser disputar um novo mandato, terá que se desligar da administração municipal até o final de março.

Ao MDB O presidente estadual do MDB, João Arruda, está convocando os eleitores a se filiar ao partido e participar das eleições municipais de outubro, onde serão eleitos os prefeitos, vices-prefeitos e vereadores dos 399 municípios paranaenses.

MDB II “Eu sei que o momento talvez não seja adequado para isso. Afinal de contas, as pessoas querem se afastar de político, partidos e de candidatos. Mas, dá para fazer diferente de um jeito novo, com propostas novas e ideias que melhoram a vida do povo”, disse Arruda em vídeo postado nas redes sociais.

Prefeitura João Arruda é pré-candidato a prefeito de Curitiba. Os outros três pré-candidatos são o arquiteto Luiz Forte Netto, o advogado Pedro Henrique Xavier e o deputado Requião Filho.

Chapa forte Aliás, o MDB filiou em apenas um dia desta semana, cinco mulheres, todas com a intenção de fazerem parte do grupo do “novo MDB de guerra”. Os organizadores da chapa, José Carlos Chicarelli e Luciano Cajuru, comemoraram, pois estão com 95% da cota feminina completa.

Nazista Um dos pupilos do ideólogo de direita Olavo de Carvalho, Roberto Alvim, foi demitido ontem (17) da Secretaria Especial de Cultura pelo presidente Jair Bolsonaro, após mencionar em vídeo os ensinamentos de Joseph Goebbles, o marqueteiro de Hitler e do nazismo.

Nazista II A declaração de Alvim provocou reações dos presidentes da Câmara, do Senado, do STF e da imprensa internacional. Bolsonaro pediu desculpas a comunidade judaica, principal alvo do nazismo nas décadas de 1930 e 1940.

Edital também Além das críticas às declarações de Alvim, muitas lideranças foram às redes sociais para pedir a anulação do edital anunciado pelo até então secretário de Cultura.

Ronildo Pimentel
Editor

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