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João Arruda acumula forças sem fazer concessões

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João Arruda é candidato a prefeito de Curitiba pelo MDB. Na verdade ele tem assumido candidaturas majoritárias para manter o partido e reconstruí-lo como grande força política que já foi. Na eleição de 2018 tinha assegurada uma cadeira de deputado federal. Saiu a governador, sabendo das chances reduzidas que teria. Mas foi no sacrifício. Terminou por fazer mais de 700 mil votos. Agora é candidato a prefeito em Curitiba. Sabia que seria uma eleição numa época difícil, excepcional, marcada pela mudança na vida de todos pela pandemia de coronavírus. Mas encarou novamente a responsabilidade.

É óbvio que não entrou para perder e ainda guarda esperanças de chegar lá no domingo que vem. Mas João Arruda é um político realista, pragmático, mas que não abandona princípios, valores e ideias programáticas. Seu objetivo maior continua a ser o de reconstruir uma força capaz de se opor à tendência mundial de elevação de candidatos populistas de extrema direita e atrabiliários.

A derrota de Trump foi um pequeno alento para quem, como ele, espera mudanças significativas. E grandiosas, como a de mudar o futuro da Nação, hoje em mãos de um grupo deplorável guiado pelo presidente Bolsonaro e sua trupe e inspirado por Olavo de Carvalho. Não é uma empreitada política fácil. mas João não é daqueles que se adaptam às circunstâncias e se guiam apenas pela vontade de um quinhão do poder.

João Arruda tem 44 anos e já foi deputado federal, por dois mandatos, e candidato ao Governo do Paraná, em 2018. É formado em Ciência com ênfase em Administração do Esporte pela Stetson University e sobrinho do senador Roberto Requião. Entre 2004 e 2008, foi Diretor de Relações Comunitárias da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar).

É presidente do MDB (Movimento Democrático Brasileiro) no Paraná e vice-presidente do partido nacional. Foi eleito deputado federal em 2010 e em 2014 pelo PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e foi candidato ao Governo do Paraná em 2018, ficando em terceiro lugar com pouco mais de 700 mil votos.

Por: Fábio Campana

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